SUMÁRIO
PRÓLOGO
PARTE 1 – A ANÁLISE E SEU COMEÇO
1 – A análise lacaniana hoje: ingredientes, indicações e modos de usar
2 – Diferenças entre a análise lacaniana e as terapias: como
reconhecer o analista lacaniano?
3 – Quando está indicado o divã: a análise lacaniana tem
contraindicações?
4 – O que aprendemos com a clínica estrutural: como o analista
lacaniano faz diagnóstico?
5 – Predições instruídas: como o analista lacaniano traça o
prognóstico?
6 – A sessão e seu preço: a análise lacaniana custa sempre caro?
7 – Sentado, deitado, sempre, às vezes: como se escolhe o andamento
das sessões?
8 – O analista lacaniano e o relato do que se passa em sua clínica:
como contar um caso?
PARTE 2 – A ANÁLISE E SUA
CONDUÇÃO
9 – O analista lacaniano hoje: palavras equívocas e gestos
10 – Palavras, nada mais do que palavras: o que o analista lacaniano
faz com o que lhe dizem?
11 – Sonhos, lapsos, chistes: como o fundamental significante ainda
interessa ao analista lacaniano?
12 – Cada cabeça, sua sentença: que diferenças o analista lacaniano
considera no manejo clínico?
13 – Efeitos terapêuticos e analíticos: qual o objetivo da análise
lacaniana?
14 – A manutenção do trabalho analítico: o que impede uma análise
de progredir?
15 – Tempos variáveis, sessões contundentes: como o analista decide
sua duração?
16 – Falem mal, mas falem de mim: por que o analista lacaniano
causa tanto impacto?
PARTE 3 – A ANÁLISE, SUAS
ESCANSÕES E SEUS IMPASSES
17 – A mágica da psicanálise: a práxis do impossível nos casos
18 – Erros e acertos nas análises lacanianas: o analista tem sempre
razão?
19 – Maridos, mulheres, pais e filhos: o analista lacaniano atende
parentes?
20 – Crianças e adolescentes em análise: como uma análise lacaniana
pode ajudá-los?
21 – Avaliação de risco clínico e as parcerias necessárias: o analista
lacaniano prescinde das medicações?
22 – A psicanálise fora de quatro paredes: por que as instituições têm
tantas crises?
PARTE 4 – A ANÁLISE, SUAS
FINALIDADES E SEUS FINAIS
23 – A análise e seus fins: até onde vai uma análise lacaniana hoje?
24 – Como as análises freudianas terminavam?
25 – Do fantasma à verdade mentirosa: o que se ultrapassa em uma
psicanálise?
26 – O que esperar de uma análise levada a bom termo?
27 – A psicanálise e suas retomadas: como lidar com as áreas de
surdez em uma análise?
28 – A clínica do analista iniciante: como sobreviver a uma prática
sem standards?
29 – Da vontade de ler o nome na placa ao desejo do analista: quais
são as características da formação?
30 – Encontros, desencontros e vazios: como é a presença do analista
lacaniano na cidade?
31 – A prática clínica reinventada: é possível ser analista sem pôr de si
na teoria?